QUEM É VOCÊ?

Essa pergunta fica difícil de ser respondida se não estivermos munidos de alguma forma de identificação. E as coisas ficam ainda piores se estivermos perdidos, sem os nossos donos – bate na madeira três vezes! Por isso é sempe bom ter um registro de identidade...

Uma carteira de identidade seria uma maneira de nos individualizar, mas é chato carregá-la quando eu estou sem bolso...

Assim, por via das dúvidas, e apenas para prevenir, todas as vezes que vou passear na rua, Mamis coloca na minha coleira um pingente com informações pessoais para que, caso eu me perca – bate na madeira de novo! – uma alma boa possa me ajudar a voltar pra casa: 

Simples, fácil e barata, a coleira de identificação é facilmente reconhecida pelos humanos, dando uma chance para que a gente possa reencontrar o nosso dono. Isso, é claro, se a pessoa fizer uso das informações penduradas no nosso pescoço.

Há também outras formas de nos identificar, por exemplo, o microship, um aparelhinho que é implantado na nuca e dura para o resto da vida. No microship estão registradas todas as informações pessoais gravadas em um arquivo e acessadas a partir de um código numérico único e inalterável.



Foto do site: http://caninablog.wordpress.com/

Mas pra acessar essas informações é necessário ter um scanner que decodifica o sinal e mostra o código de identificação, de forma que a eficiência do microship fica condicionada à existência de scanner... Nem todo lugar possui esse tipo de tecnologia nas mãos de autoridades ou instituições (polícia, canis, associações protetoras dos animais, etc). Resumindo: onde não há scanner, o microship é inoperante.


Foto do site: http://omelhoramigodohomem.com.br/

De uma forma ou de outra, estaremos sempre nas mãos daquele que nos encontra numa situação não muito confortável, que pode ser uma pessoa boa, voluntariosa, e de bom coração, ou... bate na madeira 100 vezes!

Por isso, é melhor não vacilar... estou sempre de olho em Mamis ou Papis e eles de olho em mim, e é assim que deve ser! Um cuidando do outro, que mal pode acontecer?

INTÉ